REVITAGRI: Espécies fruteiras no Soajo
- si9076
- 9 de abr. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 10 de abr. de 2019
Retirado de http://www.ipvc.pt/esa-esce-revitagri-2018

Espécies fruteiras do Soajo, um património por explorar
No âmbito do Projeto REVITAGRI, coordenado pela Escola Superior Agrária em parceria com o a Escola Superior de Ciências Empresarias, ambas do IPVC, as espécies fruteiras do Soajo, um património por explorar, será o tema em discussão no segundo encontro da comissão de acompanhamento deste projeto financiado pelo Norte 2020, e que estuda e analisa a Revitalização dos Sectores Produtivos e Tradicionais do PNPG (RevitAGRI – PNPG). A iniciativa, aberta a toda a população do Soajo, irá decorrer no dia 17 de fevereiro, na casa do povo do Soajo, pelas 10h.
Segundo a comissão constitui uma das preocupações do projeto REVITAGRI, “valorizar a cultura, a gastronomia e a paisagem, constitui uma prioridade para o desenvolvimento integrado da nossa região. O legado herdado dos nossos antepassados que esteve na origem de usos e costumes tradicionais”.
As origens da fruticultura no Minho perdem-se no tempo e urge estudar e preservar as variedades regionais de fruteiras, contribuindo para a valorização deste património genético único, e com caraterísticas diferenciadoras, que poderá contribuir de forma significativa para um acréscimo de valor às populações rurais do Parque Nacional Peneda-Gerês.
Neste sentido, toda a população do Soajo está convidada a participar neste encontro para o debate desta temática. Em cima da mesa estarão os seguintes temas:
Que espécies e variedades de fruteiras se cultivavam no Soajo?
Que tradições culturais estão associadas ao património frutícola regional?
Como preservar e valorizar a produção no sentido da criação de riqueza e da preservação dos usos e costumes ancestrais?
Que novos produtos se podem obter com o património frutícola regional?
Para além da ESA e da ESSE IPVC fazem ainda parte da comissão de acompanhamento a DRAPN; ICNF; os Municípios de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Melgaço, Terras de Bouro e Montalegre e as associações locais como ADRIL, ADRMINHO, ADER e ATAHCA.





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